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terça-feira, 16 de junho de 2009

a revolução verde do Irã bomba na web

A mídia tem mostrado, nos últimos dias, a grande pelea no Irã entre o presidente ultra conservador Mahmoud Ahmadinejad e o liberal (ou menos conservador) Mir Hussein Mousavi. Idependente do resultado da eleição (oficialmente vencida por Ahmadinejad), quem realmente manda no Irã é o Conselho dos Guardiães, liderados pelo líder supremo do país, o aiatolá Ali Khamanei.

Mesmo com toda a repressão aos manifestantes, que não aceitam a reeleição de Ahmadinejad num processo que cheira a fraude, os "guardiães supremos" do Irã e do regime islâmico instalado no país em 1979 não conseguiram aplacar a força da internet.

Embora a cobertura da imprensa tradicional esteja sendo fortemente controlada (enviados estrangeiros já não podem cobrir as manifestações), as imagens da "revolução verde", como vêm sendo chamados os protestos, estão se espalhando pela web. Seja pelo Flicker de Hamed Saber (foto ao lado) ou pelos vídeos postados no blog Iran Election (abaixo). O Facebook também tem cumprido um papel importante no processo, bem como o Twitter. Incrivelmente, as autoridades ainda não proibiram tais sites e ferramentas... A ver até quando.

quarta-feira, 10 de junho de 2009

o banquinho de Sarkozy

Conhecido pela baixa-estatura, o presidente francês Nicolas Sarkozy resolveu não fazer feio quando estiver ao lado de líderes estrangeiros. Nos discursos do aniversário do Dia D, Sarkô subiu num "banquinho" para ficar com a mesma altura de Obama.

domingo, 7 de junho de 2009

Obama fala aos árabes e muçulmanos

discurso do presidente Barack Obama para os muçulmanos, na tradicional e milenar Universide do Cairo

sexta-feira, 5 de junho de 2009

a suruba de Berlusconi

as fotos falam por si... clique aqui e veja a seleção picante publicada pelo El País e que sacode a Itália

quinta-feira, 4 de junho de 2009

vice-prefeita de Buenos Aires faz reality show durante campanha

Gabriela Michetti, vice-prefeita de Buenos Aires, está filmando seu dia a dia na campanha eleitoral para o Congresso argentino e postando os vídeos em seu blog e no Youtube.

Michetti ganhou notoriedade política ao compor a chapa, há dois anos, com o conservador e boa-pinta Maurício Macri, que antes era cartola do Boca Junior. A vice-prefeita é deficiente e se locomove numa cadeira de rodas.

Além de burocráticos encontros com eleitores, discussões sobre a questão da acessibilidade nas cidades, Michetti ainda arruma tempo para falar sobre seu cabelo. Veja o vídeo onde ela explica porque mantê-los presos durante a campanha.

terça-feira, 2 de junho de 2009

Chávez não vai à posse de Funes em El Salvador com medo de atentado

Ele teria passado icólume por uma dezena de supostos atentados por parte do governo americano e afins (pelo menos assim o próprio propagandeia). Mas desta vez Hugo Chávez preferiu se previnir: não foi à posse do novo presidente de El Salvador, o esquerdista Mauricio Funes (foto, da Frente Faribundo Marti, que combateu na Guerra Civil dos anos 80).


"Graças a fontes de inteligência sobre grupos de ultra-direita internacional, se pode concluir que havia um alto risco e se tomou a decisão, correta, de suspender a visita do presidente Chávez", disse o chanceler venezuelano, Nicolás Maduro, ao canal da TV estatal da Venezuelana.

quinta-feira, 28 de maio de 2009

prefeito foge com namorado no dia da posse

Eis que, no dia da posse, o prefeito sumiu. Na pequena e árida San Angelo, no Estado do Texas, o prefeito que acabara de ser reeleito com 82% dos votos simplesmente não apareceu para a cerimônia. O jovem político de 32 anos, considerado um prodigio no serviço público, desapareceu porque fugiu com o namorado, um mexicano ilegal.

O prefeito apaixonado foi parar do outro lado da fronteira, etc e tal. Não é fácil ser político e gay nos EUA (nem em qualquer outro lugar). A história completa está no El País e tem enredo de Brokeback Mountain com toques de novela mexicana - e ao que parece terá final feliz. Ainda que não tenha voltado à cidade, seus habitantes conservadores, da América profunda que vota em George W. Bush, não parecem se importar muito com as preferências sexuais do prefeito. Gostariam, por outro lado, que ele voltasse ao trabalho.

segunda-feira, 18 de maio de 2009

vídeo de horror da UE: há sempre tempo para votar

A União Europeia lançou uma campanha com pequenos vídeos publicitários incitando os eleitores a votar nas próximas eleições ao Parlamento Europeu. O resultado (dos vídeos, por enquanto, não da campanha pulicitária em si) é um tanto quanto hilário. Há também vídeos institucionais e sobre políticas públicas, como as de emprego. Veja aqui a seleção do Liberation.

Veja o primeiro, com direito a Frankstein:



E um vídeo sobre o valor do trabalho e da criatividade. Recomendação caliente!

sexta-feira, 15 de maio de 2009

el gran cuñado en la Argentina de los Kirchner y el gran hermano en la Venezuela de Chávez

Comecemos por Chávez:

O último grande plano do presidente venezuelano é tornar obrigatória a leitura de Marx e Che Guevara nas escolas do país. Trata-se do "Plano Revolucionário de Leitura", que ainda inclui os livros "El socialismo venezolano y el partido que lo impulsará", escrito pelo atual ministro da economia Alí Rodríguez, e "Ideas cristianas y otros aportes al debate socialista", com fragmentos de discursos de Chávez. Aos jornalistas, o líder bolivariano defendeu assim o seu plano de leitura: "Temos de injetar à contra-revolução todos os dias uma dose de libertação através de leitura".

Libertação?? Bem... Viva a libertação bolivariana trazida pela leitura obrigatória dos discursos chavistas!!

E na Argentina...



Trata-se do programa "Gran Cuñado", que está dando o que falar no outro lado da fronteira.

É uma versão caricata do Big Brother (Grande Irmão), na qual sósias de políticos do país ficam presos numa casa... brigando, cometendo trapalhadas e fazendo rir o público, que já não sabe onde termina a realidade e começa a ficção nesta grande tragicomédia política latinoamericana. Deixo aqui o vídeo da entrada de "Cristina Kirchner" na casa do "Gran Cuñado". Aproveite!

quarta-feira, 13 de maio de 2009

farra: deputados britânicos também tem de explicar gastos extras

Suas excelências, os deputados brasileiros, se viram repentinamente no meio de mais um escândalo, envolvendo o gasto abusivo com passagens aéreas. No Reino Unido, na terra de Sua Majestade Elisabeth 2, o barulho é ainda maior e o escândalo versa sobre o mesmo tema - gastos irregulares dos congressistas (embora os gastos sejam quase pueris comparados aos daqui).

Até o premiê, Gordon Brown (que continua a ser um deputado) se viu no meio da história, tendo de explicar seus gastos com a faxineira (fatura que ele pagava ao irmão, que por sua vez repassava à funcionária, na versão oficial).

Como se trata de um país "sério" (diferente destas terras tupiniquins), os gastos "abusivos" descambaram num quiprocó danado, que pode até antecipar a queda de Gordon Brown (que todos já esperam para um futuro não muito distante). A questão é que até o líder dos conservadores, David Cameron, cotado para assumir o gabinete, foi pego pelo rabo, por ter pago com dinheiro público as 150 libras cobradas por seu encanador.

O Guardian fez uma lista insólita dos "gastos abusivos" de Suas Excelências britânicas... Ah... se eles vissem a lista de compras de Nossas Excelências de Brasília. Por lá, a deputada Cheryl Gillan, por exemplo, está no olho do furacão porque gastou 4,47 libras do dinheiro público em ração de cachorro.

segunda-feira, 11 de maio de 2009

vergatório: o celular fálico de Chávez

A revolução bolivariana de Chávez fez uma notável contribuição à humanidade: o vergatório. Trata-se de um telefone celular de baixo custo, vendido por US$ 15. Mas não é pelo seu preço que o lançamento mais se destaca, mas sim pelo nome fálico. Vergatório vem de verga, que em espanhol é justamente o que você deve estar pensando... digamos que seria o membro masculino preparado ao que por excelência se destina.

Os aparelhos são produzidos na China, mas remontados numa fábrica venezuelana da recém-constituída estatal de telecomunicações Vetelca. Chávez lançou o produto, como não poderia deixar de ser, no seu programa de televisão. "O seu vergatório já chegou?", perguntou o presidente, com jeito de garoto-propaganda. Se ele não chegar, bem... se ele não chegar bem poderia se tratar de uma conspiração americana... ao menos no jeito bolivariano de encarar as coisas.

sexta-feira, 8 de maio de 2009

3º mandato: Uribe perde estribeiras com repórter

Quanto se trata do presidente colombiano Álvaro Uribe, a pergunta que não quer calar é: ele vai se candidatar a um terceiro mandato??? Pois bem, essa pergunta foi feita por um jornalista da BBC em espanhol. Veja a resposta:

Uribe - Outra pergunta, amigo... Você nasceu onde?
Repórter - Eu sou argentino.
Uribe - Bom... estude a história do seu país, deixe a democracia colombiana tranquilinha...

quinta-feira, 7 de maio de 2009

crise?: Gordon Brown gastou R$ 1,582 mi na recepção do G20 em Londres

A reunião do G20 em Londres, quando Obama chamou Lula de "o cara", custou 500 mil libras, ou R$ 1.582.804, aos contribuintes britânicos, segundo o jornal The Independent.

Tanto a rainha Elisabeth quanto o premiê Gordon Brown receberam os líderes mundiais com pompa e circunstância... justamente no encontro em que o mundo discutia como sair da crise. O jantar em Downing St. 10, a residência do primeiro-ministro, por exemplo, ficou a cargo de Jamie Oliver, o chef super star... a conta não deve ter saído barata.

terça-feira, 5 de maio de 2009

A primeira primeira-dama do Irã

A campanha eleitoral no Irã começou a pegar fogo, tanto que o presidente Mahmoud Ahmadinejad cancelou a visita que faria ao Brasil esta semana. Mas no país dos aiatolás, quem está chamando atenção é uma mulher - Zahra Rahnavard. Ela anda com desenvoltura, não cobre o rosto, vez ou outra usa um véu colorido, tem um posicionamento político incomum num país onde o machismo é institucionalizado e... mais que isso, é esposa do candidato reformista Mir Hossein Mousavi, segundo lugar nas pesquisas. Além disso... é a primeira mulher a fazer campanha no país desde a Revolução Cultural de 1979.

Em artigo no Guardian (cujo título eu copiei aqui), a historiadora Massoumeh Torfeh ressalta que, mesmo sob o chador, Zahra tem um papel bastante progressista numa sociedade onde as esposas dos políticos são literalmente invisíveis. A esposa do presidente linha-dura Ahmadinejad, por exemplo, cobre-se totalmente de preto.

Segundo os analistas ouvidos no artigo, a dupla Mousavi / Zahra tenta atrair o voto das mulheres no Irã, que foram decisivos na eleição do ex-presidente reformista Ali Khamenei, há alguns anos. A derrota de Ahmadinejad também teria um gosto pessoal para Zahra. Ela foi a primeira mulher a se tornar reitora de uma universidade desde o país se tornar uma teocracia islâmica, em 1979. Até Ahmadinejad subir ao poder e demiti-la do cargo na Universidade de Al-zahra.

quarta-feira, 29 de abril de 2009

Kirchner ressuscita Evita nas eleições

A dama da foto ao lado (do blog La cena está servida) é Evita, mas apenas nos palcos dos musicais da Avenida Corrientes, em Buenos Aires. Só que Kirchner, o Néstor, esperto que só ele e em tempos de eleições bicudas, resolveu ressuscitar o grande mito argentino. Uma de suas principais candidatas às eleições legilativas de junho (quase um plebiscito sobre o governo K de sua esposa, Cristina) é Nacha Guevara, a vedete que vive Evita. É mais ou menos como eleger o Frank Aguiar aqui no Brasil... só que os argentinos, finos que só eles, precisam de mais confete...

terça-feira, 28 de abril de 2009

pérola suína: José Serra fala sobre a gripe

Questionado pelos repórteres, na segunda-feira, em Ribeirão Preto, o governador José Serra fez comentários sobre a crise da gripe suína. Veja só como ele está informado:

"Sobre a gripe suína, procurei me informar bem, pois vocês sabem que eu fui ministro da Saúde, mas não sou médico. Ela é transmitida dos porquinhos para as pessoas só quando eles espirram, quando a pessoa chega perto do nariz do porco. Portanto, a providência elementar é não ficar perto de porquinho algum, mesmo não tendo gripe suína no Brasil, pelo que se constata até agora"

Conclusão: torcedor do time, Serra terá agora de dar explicações ao Palmeiras.

segunda-feira, 27 de abril de 2009

na Argentina, até "a soja é peronista"

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Para Eduardo Buzzi una cuestión está clara: Juan Domingo Perón fue el primer dirigente argentino en observar las virtudes económicas de la soja. "La soja es peronista. Yo se lo dije a Cristina (Fernández)", afirmó el presidente de Federación Agraria (FAA), quien habló de todo, de cara a las elecciones legislativas del 28 de junio próximo", diz o Perfil.

Eduardo Buzzi, presidente da Federación Agrária Argentina, é o aquiinimigo da presidentA peronista Cristina Kirchner. Ele lidera o "campo", que há um ano faz greves e enfrenta o governo dos Kirchner.

Conclusão: na Argentina, até as pedras são peronistas.

sexta-feira, 24 de abril de 2009

A rainha ficou sem a sua cadeira...

copiado do El País
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Isabel (Elisabeth) II de Inglaterra se quedó sin poder ocupar el palco real del hipódromo porque había sido alquilado a otras personas por los organizadores de la carrera de caballos de Newbury. Como consecuencia, Isabel II se vio materialmente "expulsada de su propio palco y tuvo que sufrir la ignominia de pasar el día en el de los invitados", según cuenta el Daily Telegraph. El palco real lo había alquilado John Finch, un agente de seguros que celebraba su 60 cumpleaños con su esposa, Sheila, y que había pagado más de 11.000 euros para ver correr a su caballo. "Lo alquilé en julio del año pasado, así que no iba a perderme la ocasión", explicó Finch, cuya esposa dijo de la reina: "No le presté demasiada atención porque estar allí nos había costado mucho dinero". (AFP)"

O grande vazio da Bienal

Escrevi, para a Folha Ilustrada de hoje, e para a CartaCapital, há duas semanas, sobre as idas e vindas da Fundação Bienal, uma das mais importantes instituições culturais do país. Não fosse pela força propulsora da instituição, os artistas e as artes brasileiras não teriam ganhado a proeminência que têm hoje. Acontece que a Bienal tornou-se vítima de sua própria meodiocridade. Com poucas exceções, falta gestão qualificada no conjunto das instituições culturais do país. É como se a política cultural ainda estivesse nos tempos do malufismo...


Análise - Gestão é o problema
O modelo de gestão da Fundação Bienal é ultrapassado e inadequado à realidade brasileira. Inspirado no conselho de mecenas do MoMA, de Nova York, cujos membros fazem aportes milionários à instituição, o similar brasileiro transformou-se num clube de notáveis, que não contribuem financeiramente e decidem com pouca transparência. Ainda que o poder público (Prefeitura de São Paulo) seja o principal credor da instituição, com repasses orçamentários de cerca de R$ 2 milhões anuais, há pouca ou nenhuma interferência pública. Outra parte do custeio vem de fundos de renúncia fiscal. Mesmo assim, a Bienal não possui uma estrutura permanente que administre seu financiamento, a exemplo da Pinacoteca do Estado. Prova disso é o pedido para captação via lei Rouanet protocolado às pressas, para a representação brasileira na Itália, e a decisão de adiar a próxima edição da Bienal para 2011, ano da Bienal de Veneza _como boa parte do evento é patrocinado pelos países representados na mostra, já se antevê outro aperto financeiro, uma vez que São Paulo irá competir com Veneza pelas verbas governamentais.

Participação brasileira na Bienal de Veneza está em risco

para a Folha de S. Paulo, 15.mar.09

O vazio que marcou a última edição da Bienal de São Paulo pode chegar ao pavilhão do Brasil na Bienal de Veneza, o evento mais importante das artes plásticas no mundo. Até o momento, a Fundação Bienal não garante a produção da mostra, orçada em R$ 350 mil. Afundada em dívidas que ultrapassam R$ 4 milhões e em meio a uma crise política, a instituição pode esvaziar a representação artística e do Estado brasileiro em Veneza, já que o pavilhão é considerado território diplomático do país.

Para levantar fundos, a Bienal entrou às pressas com pedido no Ministério da Cultura para captação de recursos via lei Rouanet, mas não deve haver tempo hábil para os trâmites.

"Não aparecer em Veneza é lamentável, uma perda incrível para o circuito brasileiro", diz Ivo Mesquita, curador da representação brasileira e responsável pela última edição da Bienal de São Paulo. "Os reis escandinavos, por exemplo, vão representar seus países. É um dano na imagem do Brasil."

Os artistas selecionados para o pavilhão brasileiro são o fotógrafo paraense Luiz Braga e o pintor alagoano Delson Uchôa (foto). Ambos seguem produzindo normalmente, apesar da incerteza sobre a mostra.

Segundo apurou a Folha, a Fundação Bienal protocolou em 17 de março um projeto de captação de fundos via lei Rouanet para custeio da representação brasileira em Veneza. O pedido está sob analise técnica e, na melhor das hipóteses, poderá ser votado apenas em maio, quando acontece a próxima reunião do Conselho Nacional de Incentivo à Cultura.

Somente a partir daí, a fundação estaria apta a buscar um patrocinador e fazer a captação. As obras, no entanto, deveriam ser despachadas no dia 5 de maio, para a produção da mostra, que será inaugurada no dia 7 de junho.

Sem decisão
O presidente da Fundação Bienal, Manoel Pires da Costa, que deve deixar o cargo em breve, reconhece que "por enquanto não há nenhuma decisão" sobre o pavilhão do Brasil em Veneza. "Não posso tomar a decisão do próximo presidente", esquiva-se. A Bienal procura há cinco meses um novo nome para substituir Pires da Costa, que está à frente da fundação há três mandatos.

O mais cotado para assumir é Andrea Matarazzo, secretário paulistano das Subprefeituras. Segundo o presidente do conselho da fundação, o arquiteto Miguel Alves Pereira "o Manoel [Pires da Costa] já não decide mais nada". Ele crê que haverá representação, mas não dá garantias nem sabe de onde poderia vir o dinheiro.

O Itamaraty, responsável pela manutenção do pavilhão do Brasil em Veneza, disse por meio de sua assessoria que trabalha com a possibilidade da representação brasileira.

Em nota, o Ministério da Cultura diz que desde outubro "vem buscando o entendimento com as instituições brasileiras e italianas para resolver esta situação extremamente delicada que se abriu com a crise administrativa da Fundação Bienal de São Paulo e o vazio institucional então decorrente". Segundo o comunicado, o ministério "não pode resolver de forma unilateral a questão, nem substituir administrativamente a instituição responsável".
 
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