quarta-feira, 29 de abril de 2009

Kirchner ressuscita Evita nas eleições

A dama da foto ao lado (do blog La cena está servida) é Evita, mas apenas nos palcos dos musicais da Avenida Corrientes, em Buenos Aires. Só que Kirchner, o Néstor, esperto que só ele e em tempos de eleições bicudas, resolveu ressuscitar o grande mito argentino. Uma de suas principais candidatas às eleições legilativas de junho (quase um plebiscito sobre o governo K de sua esposa, Cristina) é Nacha Guevara, a vedete que vive Evita. É mais ou menos como eleger o Frank Aguiar aqui no Brasil... só que os argentinos, finos que só eles, precisam de mais confete...

terça-feira, 28 de abril de 2009

pérola suína: José Serra fala sobre a gripe

Questionado pelos repórteres, na segunda-feira, em Ribeirão Preto, o governador José Serra fez comentários sobre a crise da gripe suína. Veja só como ele está informado:

"Sobre a gripe suína, procurei me informar bem, pois vocês sabem que eu fui ministro da Saúde, mas não sou médico. Ela é transmitida dos porquinhos para as pessoas só quando eles espirram, quando a pessoa chega perto do nariz do porco. Portanto, a providência elementar é não ficar perto de porquinho algum, mesmo não tendo gripe suína no Brasil, pelo que se constata até agora"

Conclusão: torcedor do time, Serra terá agora de dar explicações ao Palmeiras.

susan boyle e a gripe suína

chegou pelo Twitter
>>
diego_pale e depois as pessoas reclamam da ficção. vamos lá: o mundo imerso numa crise fudida; uma mulher feia com voz de anjo conquista a raça humana;

segunda-feira, 27 de abril de 2009

Israel não quer chamar a gripe de suína

O ministro da Saúde de Israel, o ultra-ortodoxo Yakov Litzman, pediu que a gripe suína, que já matou mais de cem pessoas e está espalhando terror, seja chamada de "gripe do México". É porque o porco não é kosher... logo, judeu que é judeu não pode comer, tampouco pegar, qualquer coisa que venha dos pobres suínos...

na Argentina, até "a soja é peronista"

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Para Eduardo Buzzi una cuestión está clara: Juan Domingo Perón fue el primer dirigente argentino en observar las virtudes económicas de la soja. "La soja es peronista. Yo se lo dije a Cristina (Fernández)", afirmó el presidente de Federación Agraria (FAA), quien habló de todo, de cara a las elecciones legislativas del 28 de junio próximo", diz o Perfil.

Eduardo Buzzi, presidente da Federación Agrária Argentina, é o aquiinimigo da presidentA peronista Cristina Kirchner. Ele lidera o "campo", que há um ano faz greves e enfrenta o governo dos Kirchner.

Conclusão: na Argentina, até as pedras são peronistas.

gripe suína: aprenda como espirrar no México

O jornal La Reforma, do México, fez um gráfico ensinando como espirrar. O assunto é serio, mas legendas são hilárias. Seria cômico se não fosse trágico... Dezenas de pessoas já morreram e o mundo está em estado de alerta, com medo da gripe suína.

Anticoncepcional falhou, diz mãe de suposto filho de Lugo

para a Folha de S. Paulo, 15.mar.09

Um ano após sua posse, um filho assumido e dois por reconhecer, o ex-bispo Fernando Lugo, 58, presidente do Paraguai, enfrenta a pior crise de seu governo. A história envolve sexo, religião e, claro, política. Mãe de um dos supostos filhos do presidente, Damiana Morán, 39, falou com exclusividade à Folha por telefone.

Lugo, diz, "sabia" que ela usaria um DIU (dispositivo intrauterino) durante o relacionamento -o uso de anticoncepcional viola a doutrina católica. "Por isso estávamos tranquilos", afirma. Mas o método falhou e nasceu Juan Pablo, 16 meses, batizado em homenagem ao papa anterior.

Damiana enfatiza que não contou para o então candidato que engravidara dele, em 2007, para não atrapalhar sua campanha. Diz que o filho é "fruto de amor incondicional". "E a vida segue nesse tom. Eu gosto muito dele [Lugo] e o valorizo."

Militante política e líder de uma pastoral católica em San Lorenzo, no centro do país, ela não processou o presidente como fez Viviana Carrillo, 26, cujo filho de dois anos foi reconhecido pelo mandatário. Outra a demandar a paternidade é Benigna Leguizamón, 27.
Desde que revelou o caso, sua vida mudou radicalmente: "Agora tenho resguardo policial e não posso me deslocar com tranquilidade."Damiana diz que falou com Lugo há uma semana e o vê "muito atingido". "Arma-se um cenário que a cada dia lhe é mais difícil administrar", diz.

Um senador do Partido Liberal Radical Autêntico (partido da coalizão governista) pediu a renúncia de Lugo. A presidente do Partido Colorado (cuja hegemonia de 61 anos foi rompida por Lugo), senadora Lilian Samaniego, pediu que a Promotoria investigue o presidente por estupro (Vivana Carrillo diz que começou a se relacionar com Lugo aos 17).

"Nossa sociedade é muito machista. Por isso, a oposição acertou [na meta de usar politicamente o caso]", diz Damiana.Ela ainda aponta um complô "multinacional" para desestabilizar o governo. Mas, apesar do contencioso entre o governo Lugo e o Brasil sobre a usina binacional de Itaipu, não cita países na sua tese conspiratória.

"Eu recebi, há dois meses, a informação de pessoas ligadas à Suprema Corte [paraguaia] de que haveria um documento com meu nome, dizendo que eu estaria demandando uma ação contra o presidente. Fiquei muito surpresa, porque não autorizei ninguém a entrar com o processo", conta.
Ela alega que uma investigação informal, feita por "pessoas capacitadas e de confiança", teria apontado a participação de "estrangeiros" no complô, destinado a divulgar a história dos supostos filhos de Lugo.

"Vida a dois"
A despeito da crise, Damiana crê que Lugo está feliz com a ideia de ter um filho dela. À imprensa, "Lugo prometeu ser bom pai. Isso me emocionou bastante, porque eu já havia colocado que não estou pedindo um sobrenome, tampouco recursos", diz. Ela rechaça especulações de que criaria uma comissão de ex-mulheres do ex-bispo. "Me entenderam mal."

Damiana diz que Lugo sempre soube que ela usava DIU e nunca se incomodou. Eles se relacionaram, afirma, quando o então bispo já anunciara a disposição de renunciar ao episcopado. Mas a Igreja Católica ainda não o havia liberado das funções clericais -o que só aconteceu às vésperas de assumir a Presidência, em agosto último.

Diferentemente da primeira mulher, Viviana, que sumiu após o início do escândalo, e da segunda, Benigna, que já falou desaforos ao presidente num programa sensacionalista, Damiana fala quase diplomaticamente, empenhada em resguardar a figura de Lugo.

Indagada se gostaria de ser primeira-dama, ela hesita e responde: "Ai [risos], não quero por essa questão". "O que posso dizer é que quando começamos nossa relação havia uma intenção de viver uma vida a dois."

sexta-feira, 24 de abril de 2009

A rainha ficou sem a sua cadeira...

copiado do El País
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Isabel (Elisabeth) II de Inglaterra se quedó sin poder ocupar el palco real del hipódromo porque había sido alquilado a otras personas por los organizadores de la carrera de caballos de Newbury. Como consecuencia, Isabel II se vio materialmente "expulsada de su propio palco y tuvo que sufrir la ignominia de pasar el día en el de los invitados", según cuenta el Daily Telegraph. El palco real lo había alquilado John Finch, un agente de seguros que celebraba su 60 cumpleaños con su esposa, Sheila, y que había pagado más de 11.000 euros para ver correr a su caballo. "Lo alquilé en julio del año pasado, así que no iba a perderme la ocasión", explicó Finch, cuya esposa dijo de la reina: "No le presté demasiada atención porque estar allí nos había costado mucho dinero". (AFP)"

O grande vazio da Bienal

Escrevi, para a Folha Ilustrada de hoje, e para a CartaCapital, há duas semanas, sobre as idas e vindas da Fundação Bienal, uma das mais importantes instituições culturais do país. Não fosse pela força propulsora da instituição, os artistas e as artes brasileiras não teriam ganhado a proeminência que têm hoje. Acontece que a Bienal tornou-se vítima de sua própria meodiocridade. Com poucas exceções, falta gestão qualificada no conjunto das instituições culturais do país. É como se a política cultural ainda estivesse nos tempos do malufismo...


Análise - Gestão é o problema
O modelo de gestão da Fundação Bienal é ultrapassado e inadequado à realidade brasileira. Inspirado no conselho de mecenas do MoMA, de Nova York, cujos membros fazem aportes milionários à instituição, o similar brasileiro transformou-se num clube de notáveis, que não contribuem financeiramente e decidem com pouca transparência. Ainda que o poder público (Prefeitura de São Paulo) seja o principal credor da instituição, com repasses orçamentários de cerca de R$ 2 milhões anuais, há pouca ou nenhuma interferência pública. Outra parte do custeio vem de fundos de renúncia fiscal. Mesmo assim, a Bienal não possui uma estrutura permanente que administre seu financiamento, a exemplo da Pinacoteca do Estado. Prova disso é o pedido para captação via lei Rouanet protocolado às pressas, para a representação brasileira na Itália, e a decisão de adiar a próxima edição da Bienal para 2011, ano da Bienal de Veneza _como boa parte do evento é patrocinado pelos países representados na mostra, já se antevê outro aperto financeiro, uma vez que São Paulo irá competir com Veneza pelas verbas governamentais.

Participação brasileira na Bienal de Veneza está em risco

para a Folha de S. Paulo, 15.mar.09

O vazio que marcou a última edição da Bienal de São Paulo pode chegar ao pavilhão do Brasil na Bienal de Veneza, o evento mais importante das artes plásticas no mundo. Até o momento, a Fundação Bienal não garante a produção da mostra, orçada em R$ 350 mil. Afundada em dívidas que ultrapassam R$ 4 milhões e em meio a uma crise política, a instituição pode esvaziar a representação artística e do Estado brasileiro em Veneza, já que o pavilhão é considerado território diplomático do país.

Para levantar fundos, a Bienal entrou às pressas com pedido no Ministério da Cultura para captação de recursos via lei Rouanet, mas não deve haver tempo hábil para os trâmites.

"Não aparecer em Veneza é lamentável, uma perda incrível para o circuito brasileiro", diz Ivo Mesquita, curador da representação brasileira e responsável pela última edição da Bienal de São Paulo. "Os reis escandinavos, por exemplo, vão representar seus países. É um dano na imagem do Brasil."

Os artistas selecionados para o pavilhão brasileiro são o fotógrafo paraense Luiz Braga e o pintor alagoano Delson Uchôa (foto). Ambos seguem produzindo normalmente, apesar da incerteza sobre a mostra.

Segundo apurou a Folha, a Fundação Bienal protocolou em 17 de março um projeto de captação de fundos via lei Rouanet para custeio da representação brasileira em Veneza. O pedido está sob analise técnica e, na melhor das hipóteses, poderá ser votado apenas em maio, quando acontece a próxima reunião do Conselho Nacional de Incentivo à Cultura.

Somente a partir daí, a fundação estaria apta a buscar um patrocinador e fazer a captação. As obras, no entanto, deveriam ser despachadas no dia 5 de maio, para a produção da mostra, que será inaugurada no dia 7 de junho.

Sem decisão
O presidente da Fundação Bienal, Manoel Pires da Costa, que deve deixar o cargo em breve, reconhece que "por enquanto não há nenhuma decisão" sobre o pavilhão do Brasil em Veneza. "Não posso tomar a decisão do próximo presidente", esquiva-se. A Bienal procura há cinco meses um novo nome para substituir Pires da Costa, que está à frente da fundação há três mandatos.

O mais cotado para assumir é Andrea Matarazzo, secretário paulistano das Subprefeituras. Segundo o presidente do conselho da fundação, o arquiteto Miguel Alves Pereira "o Manoel [Pires da Costa] já não decide mais nada". Ele crê que haverá representação, mas não dá garantias nem sabe de onde poderia vir o dinheiro.

O Itamaraty, responsável pela manutenção do pavilhão do Brasil em Veneza, disse por meio de sua assessoria que trabalha com a possibilidade da representação brasileira.

Em nota, o Ministério da Cultura diz que desde outubro "vem buscando o entendimento com as instituições brasileiras e italianas para resolver esta situação extremamente delicada que se abriu com a crise administrativa da Fundação Bienal de São Paulo e o vazio institucional então decorrente". Segundo o comunicado, o ministério "não pode resolver de forma unilateral a questão, nem substituir administrativamente a instituição responsável".

quinta-feira, 23 de abril de 2009

dilema n.º 1 de Jacob Zuma: quem é a primeira-dama da África do Sul?

O primeiro dilema de Jacob Zuma, 67, presidente eleito da África do Sul, envolve uma discussão diplomática e tanto: qual de suas seis (ou mais) esposas será a primeira-dama do país africano?

Numa entrevista que deu à TV, Zuma disse: "Muitos políticos escondem suas senhoras e suas crianças para fazer de conta que são monogamos. Eu amo minhas esposas e sou orgulhoso de minhas crianças".

Mas não parece que todo o amor do mundo seja capaz de convencer os cerimoniais a convidar mais de uma primeira-dama para cúpulas e afins. Quem Sarah Brown iria chamar para a recepção que deu às senhoras consortes durante o encontro do G20 em Londres, no caso da África do Sul?

Resta a questão: com quem será (bis), com quem será que o Zuma vai... aparecer?

No páreo estão Sizakele Khumalo, sua primeira esposa, que ele conhece há mais de 50 anos. Ou então a mais jovem e bonita delas, Nompumelelo Ntuli, 34 (ambas estão na foto, reconhecíveis). A última tem grandes chances - foi ela quem acompanhou Zulu durante a votação. Mas assim que saiu da sala e todos os flashes se puseram sobre ela, Ntuli se mostrou lacônica (lacônica??) ao responder os repórteres. A única coisa que dizia após as questões era: "Jesus é o Senhor!".

com quem será? (bis)_

quarta-feira, 22 de abril de 2009

as frases são claras. mas será que entendi?

A Folha revela que os deputados estudam aumentar os próprios salários no lugar de manter a verba indenizatória, um dinheirinho aí que serve para pagar, entre outras coisas, passagens aéreas. Veja a reação dos congressistas:

"É péssimo. Não gostaria de ser patrulhado. Não quero ser obrigado a colocar minhas coisas na internet."
Jovair Arantes (GO), líder do PTB, sobre a proposta de divulgar os gastos dos deputados. Não quer patrulhamento?? Ah... não diga!

"A verba produz um equilíbrio entre os deputados pobres e os ricos"
Marco Maia (PT-RS), vice-presidente da Câmara. E desde quando deputado precisa de equilíbrio salarial? Deputado pobre tem necessariamente de ficar rico?

"É preciso saber que tipo de Parlamento a sociedade brasileira quer: um deputado bem remunerado, para ser incorruptível, ou um que ganhe pouco e vá para o Congresso defender o interesse de grandes grupos"
Mário Negromonte (BA), líder do PP. O deputado parece que já fez a sua opção.

a cada dia, um novo filho para Lugo

Durante a campanha presidencial paraguaia, dizia-se que o candidato e ex-bispo Fernando Lugo teria 17 filhos... "Intriga da oposição", era a desculpa oficial. Mas se o ritmo se mantiver, Lugo chega lá: na semana passada, o presidente do Paraguai assumiu a paternidade de um filho de dois anos. Na segunda-feira, uma segunda mulher disse ter mais um filho do líder político, que fará um exame de DNA. Agora, uma terceira mulher, 39 anos, divorciada, disse ter mais um filho seu.

Diferente das anteriores, Damiana Hortensia Morán Amarilla, coordenadora de uma pastoral da Igreja, não processará o presidente. Ela diz ter se apaixonado por ele e que seu amor é unilateral, segundo o jornal ABC Color...

Assim que assumiu o governo, Lugo abriu mão de metade de seu salário (um sinal dos tempos de mudança no Paraguai). O presidente já teve de pedir a restituição da tal metade... para a pensão-paternidade...

Vamos aguardar os novos capítulos da novela paraguaia.

segunda-feira, 20 de abril de 2009

Mandela faz seu último discurso à multidão

O líder sulafricano Nelson Mandela levou a multidão à histeria, ontem, num estádio em Joanesburgo. O heroi da luta contra o Apartheid chegou a ofuscar Jacob Zuma, candidato e próximo presidente da África do Sul (as eleições são favas contadas), para quem o circo foi armado. Aos 90 anos, muito fragilizado, Mandela fez muito provavelmente sua última aparição pública perante às massas.

Mandela não discursou propriamente, mas teve uma mensagem sua gravada e exibida às várias milhares de pessoas que se acotovelavam no estádio, no evento da ANC (Congresso Nacional Africano, na sigla em inglês), partido fundado por ele.

"À medida que nos empenhamos em assegurar uma vitória decisiva nesta eleição, temos de lembrar do nosso primeiro objetivo (...) que é erradicar a pobreza e assegurar uma vida melhor para todos. A ANC tem uma responsabilidade histórica de liderar nossa nação e ajudar a construir uma sociedade não racial", disse, sem sequer mencionar o nome de Zuma. Mandela foi aplaudido e tratado como heroi.

Estas eleições são históricas na África do Sul. Jacob Zuma é um político populista, muito diferente do estilo intelectual e politicamente correto que vinha marcando os líderes do país desde o inicío do regime democrático pós-Apartheid. (Veja perfil de Zuma). Zuma deve quebrar uma cultura política construída por Mandela, embora tenha legitimidade por sua origem tribal e forte carisma popular. Ainda não se sabe o que virá de seu governo, certo apenas é que um capítulo está prestes a ser fechado na história da África do Sul. E Nelson Mandela, seu principal protagonista, parece ter o epílogo merecido - reconhecimento e imortalidade.
(colagem de Mandela difundida na web - autor desconhecido)

sábado, 18 de abril de 2009

Cristina Kirchner: 3 looks na abertura da cúpula

A Argentina já não tem o protagonismo diplomático de antigamente. Já se foi o tempo em que Buenos Aires se fazia ouvir, em alto e bom tom, nas reuniões internacionais. Mas os olhos dos presidentes reunidos em Trinidade e Tobago, na Cúpulas das Américas (Lula e Obama incluídos), se voltam, sim, à Cristina Kirchner. A presidentA argentina é de longe a mais elegante... só no primeiro dia da cúpula, a presidentA desfilou com três looks, muito diferentes dos terninhos burocráticos da chilena Michele Bachelet e da secretária de Estado americana, Hilary Clinton.

A presidentA entra na sala principal da cúpula. A camisa com xadrez escocês tem estampa próxima ao do sapato e muito diferente da saia de seda. Haja ousadia!!

Cristina faz a revista da tropa, com um modelito clássico e discreto

A presidentA viajou vestindo uma bata da Burberry.

sexta-feira, 17 de abril de 2009

Nas eleições da Índia, partido político quer banir inglês e computadores

A Índia, a maior democracria do mundo, começou ontem seu processo eleitoral, com um mês de duração e 700 milhões de eleitores. Num país com centenas de línguas e milhares de deuses, o consenso é demorado e ideias absurdas volta e meia se colocam no meio do caminho. Exemplo disso é o manifesto do partido Samajwadi , que pretende abolir o inglês como língua oficial e o uso de computadores no país. "As mãos serão usadas nos lugares do computador", argumentam (argumentam???).

O partido é um dos dois principais da província de Uttar Pradesh, a mais populosa da Índia. Dado seu tamanho nada insignificante, ele deve fazer parte da colcha de retalhos, vulgo coalizão, que deve governar a Índia. O assunto aparece no artigo do jornalista hindu Sriram Karri, colunista do The Guardian.

Mas a grande novidade na eleição é a possibilidade de But Mayawati chegar ao governo do país. Ela é uma "intocável", a mais baixa casta na divisão social indiana, ou seja, aqueles cuja função deveria se resumir a limpar os dejetos das classes superiores.

Ich... se ela se der bem a Glória Perez vai ficar sem argumento para o Bahuan (Márcio Garcia), o intocável de "Caminho das Índias"... Será?

a nova diplomacia de Obama para os latinos

Começa hoje na ilha de Trinidade e Tobago a Cúpula das Américas. É a estreia da "nova diplomacia" norte-americana para a América Latina (a pré-estreia se dá no México, onde Obama fez uma parada antes de ir para o Caribe). Parece que os ventos vindos do norte são promissores, sobretudo para a questão cubana. Quem ganha também é o Brasil, que teve reconhecido seu papel como líder sulamericano, com as declarações de Obama endossando a política externa do país. Ficam aqui as caricaturas da revista The Economist sobre a cúpula.

(Ilustração de David Simonds)

(Ilustração de Peter Schrank)

quinta-feira, 16 de abril de 2009

a língua solta de Sarkozy

Nicolas Sarkozy não é lá o presidente dos sonhos dos franceses... acostumada a senhores discretos e letrados, como François Mitterrand, Georges Pompidou e Jacques Chirac, eis que o país se depara com presidente yuppie, casado com uma cantora pop, e de língua muito solta. A última de Sarkô foi o vazamento de uma conversa em off, no diário Liberation, com comentários sobre alguns líderes. Do premiê espanhol José Luis Zapatero, ele disse: "pode ser que não seja muito inteligente", referindo-se ao corte de publicidade estatal feito na França e agora copiado na Espanha.

Mas a incontinência verbal não para por aí: "Na minha carreira política, eu ganhei de pessoas que se diziam mais inteligentes e preparadas que eu". Também disse que "conhece alguns muito inteligentes, mas que não chegavam ao segundo turno [das eleições] presidenciais", numa alusão ao socialista Lionel Jospin, que teve menos votos que o folclórico xenófobo Jean Marie Le Pen, há alguns anos.

Sobre Obama, disse que "não tem posição" em vários assuntos e que "nunca teve um ministério em sua vida", apesar de ser "muito inteligente e carismático". Quanto à alemã Angela Merkel, disparou: "Quando ela se deu conta do estado de seus bancos e de sua indústria automobilística, não teve outra opção que não somar-se à minha posição", disse, cheio de orgulho.

Elogios só, quem diria..., a Silvio Berlusconi: "O importante na democracia é ser reeleito. Veja o Berlusconi, foi reeleito três vezes...". Será que o Sarkô gosta do Hugo Chávez também?

quarta-feira, 15 de abril de 2009

os casamentos cossanguíneos mataram a dinastia dos Asturias, na Espanha

O homem raquítico ao lado, pintado por Velazquez, é o rei Carlos 2, da Espanha. Ele morreu aos 39 anos, em 1700, sem herdeiros, acabando com a poderosa dinastia dos Asturias no país. Carlos 2 era doente, como boa parte de seus familiares. Era epilético e estéril. A razão de tanta desgraça, segundo um estudo publicado na Espanha, está nos genes. A sucessão de casamentos intrafamiliares (para manter a linhagem dinástica) fez com que o coeficiente de consanguinidade do rei fosse altísimo, similar ao de uma pessoa nascida de uma relação entre pai e filha ou irmão e irmã, segundo reportagem do El País.

Os pesquisadores da Universidad de Santiago de Compostela estudaram 16 gerações da família real e comprovoram que a alta taxa de mortalidade entre os Asturias (que já causava espanto na ocasião) é resultado dos casamentos consanguineos também. Segundo os relatos da época, Carlos 2 era tão debilitado que aos 30 anos já parecia um velho.

terça-feira, 14 de abril de 2009

a última gafe do Berlusconi

"Eu não me importaria em ser ressuscitado por você". Foi assim, com cantada de tiozão de meia-idade (embora ele já esteja na sua terceira), que o premiê italiano Silvio Berlusconi elogiou uma paramédica, que trabalha na zona afetada pelo terremoto (mais precisamente no lugar que se parece com um "acampamento de férias", numa definição polêmica do próprio premiê). A incontinência verbal de Berlusconi já é folclórica. Saindo pela tangente, Fabiola Carrieri (foto), ruiva, olhos azuis, médica de Milão, qualificou de "galante" a fala do político, embora tenha dito a ele esperava nunca ressuscitá-lo. Há controvérsias sobre o real significado de sua resposta.

Vaticano veta embaixadora Caroline Kennedy

Caroline Kennedy não está mesmo com sorte. Depois de ver ir por água abaixo uma possível vaga no Senado americano, no lugar de Hillary Clinton (representante de Nova York), a filha do ex-presidente John Kennedy teve mais uma vez seu nome negado, desta vez pelo Vaticano.

Caroline, de família católica, foi um dos nomes indicados por Obama para servir na embaixada americana no Vaticano. Mas sua posição favorável ao aborto fez a Santa Sé barrar a candidatura. Ano passado, a Argentina também teve seu embaixador recusado por uma razão ainda mais trivial: ele era divorciado. Veja: Cristina K. se estranha com o Vaticano

Kirchner volta ao palco político na Argentina

Kirchner, o Néstor, ex-presidente e atual consorte argentino, volta à cena política do país. Ele vai encabeçar a lista de candidatos a deputado pela província de Buenos Aires, a maior e mais importante do país. Néstor pode ter saído de cena, mas desde que passou o poder em 2007 à sua esposa, Cristina, a presidentA, ele nunca ficou longe dos bastidores.

A jogada de Kirchner, o Néstor, pode lhe render um cheque mate, assim como lhe valer a cabeça. Afundada na crise (política, econômica e até dengosa), Cristina (sim, a crise é argentina, mas sobretudo é de Cristina) resolveu antecipar as eleições de outubro para junho, numa estratégia que cheira a politicagem de quinta. Decidiu porque os níveis de popularidade do casal Kirchner diminuem ao longo do tempo, apesar da alta carga de populismo...

Se Kirchner, natural de Santa Cruz, na Patagônia, conseguir boa votação (logo, eleger a tiracolo muitos deputados peronistas em Buenos Aires), dará sobrevida ao atribulado governo de sua esposa. Mas se tiver votação pífia (há o risco, embora pequeno), pode aprofundar ainda mais a crise de governabilidade de Cristina. Tanto que o ex-presidente Carlos Menem, senador vitalício, já advertiu que Cristina pode ter de renunciar se Kirchner, o Néstor, derrapar em Buenos Aires... O tiro pode sair pela culatra.

segunda-feira, 13 de abril de 2009

Lugo, do Paraguai, é o pai da criança

E não é que o então bispo Fernando Lugo pulava a cerca da Santa Madre Igreja??? O atual presidente do Paraguai reconheceu a paternidade de uma criança de dois anos, depois da mãe entrar na Justiça.

Até há pouco o presidente mais popular do continente, Lugo tem visto seu índice de popularidade ir ladeira abaixo... Quando estive no Paraguai, cobrindo as eleições, pude perceber que muitos votaram no atual presidente por conta de seu histórico religioso. Se Evo Morales apela para a questão índigena, Lugo apela mesmo é para Deus... além da mãe da criança, que corre o risco de virar mula-sem-cabeça, o presidente paraguaio pode ele mesmo ver cabeças rolarem em seu gabinete por causa do escândalo... (apesar de parecer só um pecadilho, no Paraguai eles não estão acostumados com Itamar Franco e Lilian Ramos na Sapucaí).

Jacob Zuma, um populista na África do Sul

Um guerreiro zulu vestido com pele de leopardo... O homem ao lado, Jacob Zuma, não é dançarino de grupo folclórico tampouco animador de auditório, senão o próximo presidente da África do Sul. As eleições ainda estão por acontecer, mas Zuma já ganhou a liderança do Congresso Nacional Africano, partido que invariavelmente fez todos os presidentes pós-Apartheid, o que não deve ser diferente desta vez.

Após décadas mergulhada num regime racista, a África do Sul fimou-se nos anos 90 como a principal democracia do continente. Suas lideranças políticas têm se esforçado em promover políticas modernas, como a implantação do casamento gay. O pai do atual regime, Nelson Mandela, é reconhecido mundialmente pela defesa dos direitos humanos e por aí vai...

Mas Zuma, como bem mostra um perfil do El País, é uma personalidade que no mínimo destoa da tradição dos últimos líderes, como o atual presidente Thabo Mbeki, um reconhecido intelectual. Ele é casado com quatro mulheres e tem dezoito filhos, sem contar suas estripulias públicas e o jeito populista que dá inveja aos mais arraigados caudilhos lationoamericanos. Teme-se que possa ser um Robert Mugabe da África do Sul, o que é improvável, já que o país está distante de ser um Zimbábue.

A ascenção de Zuma se explica por um racha no partido... ele seria uma espécie de Severino Cavalcanti, que se torna opção pela falta (ou abundância) de opções. A exemplo do político pernambucano, Zuma pode se tornar um anti-presidente... mas aí é assunto para outro post.

quinta-feira, 9 de abril de 2009

regime: Evo Morales entra em greve de fome

A exemplo do ex-governador do Rio, Antony Garotinho, o boliviano Evo Morales resolveu entrar em greve de fome. O rechonchudo presidente do país andino faz pressão para que o Congresso apóie uma lei eleitorial, que regulamente eleições gerais para dezembro. O escrutínio está previsto na nova constituição, que dividiu o país e quase levou os bolivianos à guerra civil no ano passado. Segundo a oposição, o adiantamento do calendário eleitoral daria mais poder (e tempo no poder) para Evo, caso esse ganhe as eleições, o que é provável.

Em 2006, então pré-candidato à presidência, Garotinho também iniciou uma greve de fome. O político teve de capitular pouco tempo depois, já que sua campanha caiu no ridículo.

Quantos quilos o Evo irá perder, hein?

quarta-feira, 8 de abril de 2009

ex-bispo, Lugo teria um filho no Paraguai

Uma mulher entrou na justiça do Paraguai pedindo o reconhecimento de paterninadade de seu filho de dois anos. Até aí, tudo bem... se o pai não fosse o presidente Fernando Lugo. O pequeno de dois anos teria sido concebido, sem intervenção do Espírito Santo, quando Lugo ainda era bispo de San Pedro, no norte do país.

O presidente nega... Neste ano, a mídia já publicara notícias sobre supostas estripulias sexuais do presidente, daquela feita com uma vedete argentina. Durante sua campanha, 17 filhos foram atribuídos a Lugo. Segundo ele, tudo não passa de intriga da oposição... O atual presidente assumiu o poder após 61 anos de hegemonia autoritária do Partido Colorado no país vizinho.

terça-feira, 7 de abril de 2009

Keiko Fujimori, a filha, já é candidata no Peru

O ex-presidente Alberto Fujimori, 70, acaba de ser condenado a 25 anos de prisão por violações aos direitos humanos no Peru. Trata-se do primeiro lider democraticamente eleito na América Latina a ser condenado, no seu caso por ser o mandante de dois massacres que deixaram 25 mortos, além de outros crimes "menores", como o sequestro de um jornalista.

Acabou a era Fujimori??? Bem... A que está na foto abaixo, junto do pai, é Keiko Fujimori, a deputada mais votada no Peru e candidata às eleições presidenciais em 2011 (já com 19% das intenções de voto).


Em entrevista ao El País, Keiko disse que "não há provas" contra os crimes atribuidos ao seu pai. A deputada também já disse que seu primeiro ato como presidenta seria indultar Fujimori pai. Nos últimos dias, tem tido que ela e seu partido, Alianza para el Futuro, não iriam acatar uma possível condenação do ex-presidente. Tanto que o editorial de hoje do El Comércio, o principal jornal peruano, adverte a deputada com o título: "Em que justiça e democracia acredita Keiko?".

é fashion ser judeu em Bahrein

Em pleno Golfo Pérsico, na costa da Árabia Saudida, de frente para o Irã, a pequena ilha de Bahrein é uma espécie de paraíso para os judeus. Hostilizada em toda a região, em razão dos conflitos em Israel, a comunidade judaica ganhou a simpatia do rei do Bahrein, Hamad bin Isa al-Khalifa, e postos importantes na burocracia do país. Numa atitude inédita, o monarca indicou uma mulher judia, Houda Ezra, para a embaixada do país nos Estados Unidos.

Mesmo com tanta simpatia, apenas 36 judeus vivem na ilha de 700 mil habitantes, segundo reportagem do The New York Times. Mas o rei não se faz de rogado. Ano passado, ele fez uma viagem a Londres para convencer judeus desterrados dos países árabes a irem viver no Bahrein. Sua majestade, que detém poder absoluto, também indicou empresários judeus à câmara alta do país.

Tamanha simpatia é vista com certo ceticismo por muita gente, judeus e árabes incluído. A atitude do rei é considerada uma estratégia de aproximação com Washington - a localização da ilha explica os interesses americanos. Política à parte, é fashion ser judeu em Bahrein.
(mapa do The New York Times)

segunda-feira, 6 de abril de 2009

morto, Alfonsín começa a remendar a Argentina

A Argentina é um país que não consegue construir sínteses. A história e a cultura do país vizinho é marcada pelo conflito e pela antítese (uma diferença elementar em relação ao Brasil). Vide a luta fratricida entre os empresários do campo e o governo de Cristina Kirchner, que se arrasta há mais de um ano. A prática política também é fortemente marcada por protestos populares. Tampouco a oposição consegue se entender e se articular.

Tudo é difuso e explosivo do outro lado da fronteira. Até o ex-presidente Raúl Alfonsín, morto aos 83 na semana passada, conseguir o que parecia improvável - reunir a classe política argentina em torno de seu esquife e aglutinar setores da oposição. Diferente do Brasil, onde conseguimos anteaver que o(a) próximo(a) ocupante do Palácio do Planalto virá do PT ou do PSDB e pouco irá mudar (porque as coisas se institucionalizaram), na Argentina não há nomes de peso que se contraponham ao governo, sempre com perigo do populismo à espreita. Um grande pampa sem cachorro.

Estaria, então, Alfonsín remendando a Argentina?

Em miúdos, antes de seguir: a Argentina possui tradicionalmente dois grandes partidos, (1) a centenária UCR (União Cívica Radical), de Raúl Alfonsín, um partido ligado a setores intelectuais e liberais de classe média, e (2) o PJ (Partido Justicialista), ou Peronista, fundado pelo ex-líder Domingo Perón, que instaurou um regime baseado no sindicalismo e no populismo, quase uma religião na Argentina, que se define como sendo "nem de direita, nem de esquerda", embora congregue de marxistas à Opus Dei.

Desde o anti-governo de Fernando de la Rua (UCR), que desaguou na "crise de 2001", quando o país praticamente faliu, a Argentina se vê sob o regime cada vez mais centralizador dos Kirchner (Néstor e agora Cristina), um casal provinciano da Patagônia que chegou à Casa Rosada simplesmente porque ninguém queria descascar o grande abacaxi deixado pela crise.

A "crise de 2001" não implodiu apenas com a ordem social do país, mas também despedaçou instituições e desagregou a oposição. O nome mais estridente, desde sempre, tem sido o de Elisa Carrió (foto), ex-UCR e líder de um novo partido, o ARI (Alternativa Republicana Igualitária), de esquerda. E a grande estrela emergente é o vice-presidente Júlio Cobos (foto acima), ex-UCR que foi para a seara kirchnerista, até romper com a presidentA Cristina ao se posicionar ao lado do "campo", votando contra o governo em relação a lei fiscal que desatou o conflito agrícola. Há ainda o prefeito conservador de Buenos Aires, Mauricio Macri, ex-cartola do Boca Junior e fundador do partido CPC (Compromiso para el Cambio).

Alfonsín, que reuniu um país despedaçado pela ditadura ao reconduzir a Argentina à democracia, em 1983, era um homem conhecido como conciliador, tipo raro na política estridente do país vizinho. Agora, com sua morte, a oposição argentina parece finalmente começar a tomar forma, com uma possível aliança de Elisa Carrió e Julio Cobos, com adesão de outros setores "radicais" dissidentes. É o que já se chama de "pan-radicalismo".

A dupla não deve atuar nas eleições legislativas desde ano (antecipadas para junho, por conveniência dos Kirchner, que com canetadas também diminuem os índices de inflação, medidas pelo Indec - o órgão oficial de estatística). Mas pode se apresentar para a corrida à Casa Rosada em 2011, acabando com hegemonia dos "pinguins", como são conhecidos os Kirchner na Argentina.

quarta-feira, 1 de abril de 2009

Obama dá IPod de presente à Rainha Elizabeth

notícia que chegou no meu Twitter

r_miranda obama deu um ipod de presente pra rainha elizabeth. gênio.

r_miranda mas agora me fala: oq a rainha ouviria nesse ipod?! e qnd ela escutaria?! durante o trajeto de ônibus até o palácio?!

r_miranda "o foda é que qnd a rainha para de escutar o ipod, todo mundo tem de parar tb", diz o colhéga gênio.

r_miranda em troca, a rainha deu de presente pro obama uma foto dela e do príncipe philip. quepobrezameudeusdocéu!

r_miranda "a rainha deve usar o ipod pra ouvir a última do beethoven", arremata o colhéga genial.

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A Rainha é fã mesmo do IPod. Em dezembro passado ela condecorou o designer do IPod, o inglês Jonathan Ive, com o título de Comandante da "Most Excellent Order", a terceira mais importante das cinco classes de cavalaria britânica. Segundo a imprensa britânica, a Rainha Elizabeth leva na bolsa um iPod mini prateado de 6G. Ela também tem um funcionário para ajudá-la no download de músicas e organização de arquivos.

o retrato dos líderes do G20*

Assim estavam os líderes europeus, quando saíram de uma reunião da União Europeia, no último dia 22 de fevereiro, em Berlim.

Na foto de Wolfgang Kumm, da AP, no grupo do centro - à esquerda, a chanceler da Alemanha, Angela Merkel - o presidente da França, Nicolas Sarkozy - ao fundo, a ministra francesa da economia, Christine Lagarde - e o primeiro-ministro da Grã-Bretanha, Gordon Brown, à direita.

*os líderes estão reunidos em Londres, para tentar salvar o mundo! (porque até agora, tem sido um salve-se quem puder)
 
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