O novo patriarca (foto) serviu à KGB, o antigo serviço secreto soviético, sob o codinome Mikhailov, como reportou o jornal londrino The Times. Kirill é conhecido por seu nacionalismo e, ironicamente, pela abertura de diálogo com o ocidente, mais especificamente com o Vaticano, onde esteve no ano passado.
Kirill não era o preferido do Kremlin, que mantem uma estreita relação com a hierarquia ortodoxa desde a desintegração soviética. O premiê e líder de facto Vladimir Putin, também ex-agente da KGB, e o presidente Dmitry Medvedev costumam frequentar as festas religiosas. Situação muito diferente da vivida nas décadas anteriores, quando o ateismo era quase imposto pelo governo comunista.
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"Toda unanimidade é burra" - Nelson Rodrigues